Ao longo da sua carreira como pintor McCay tem participado em inúmeras exposições e recebido vários prémios. Destacam-se, em particular, exposições na London Royal Academy, Glasgow Royal Institute, Festival Internacional de Edinburgo, Edinburgh Royal Academy, Sydney College of Fine Arts, assim como exposicões individuais e colectivas em Nova Iorque, Chicago, Atlanta, Savannah, e Boston, nos Estados Unidos. McCay tem leccionado no Center for Creative Studies em Detroit, Universtity of Notre Dame, School of Visual Arts e no New Hampshire Institute of Art.
Os quadros de McCay distinguem-se pela riqueza de cor e composicão e combinam elementos abstractos e figurativos, combinando a tradição da escola do expressionismo abstracto americano com a do figurativismo abstracto da escola dos pintores da Baía de São Francisco. As suas influências mais presentes são as de Rauschenberg, Motherwell, Nathan Oliveira e Elmer Bischoff, mas os quadros de McCay têm o seu estilo próprio marcado pela subtileza de cores, movimento, e textura que lhes dão uma presença viva e de constante dinamismo.
“O domínio aparentemente misterioso que McCay revela de composição e cor está completamente expresso tanto na sua série de Pianos como na de “Mesas”. Os seus trabalhos não são um testemunho fútil da realidade mecânica, mas sim uma realidade dominada pela inovação que nunca se limita a um mero convite para ver mas sim para sentir. São uma evocação poderosa que constantemente oferece surpresas visuais e a expressão passageira de formas em movimento, grande pintura, uma experiência fascinante” - Dr. Michael Kissane Phd., Oxford University.
Os seus quadros estão incluídos em muitas coleções públicas e privadas entre as quais se destacam a da SAR a Princesa Margaret de Inglaterra, o Royal Scotland Bank, Zurich Insutrance Company (Nova Iorque) SteinwayPiano, o Jepson Art Center, o Center for Creative Studies, Harvard Univerrsity Press e a colecção da família Varnadoe (Kirt Varnadoe foi director do MOMA, Museum Of Modern Art, e considerado por muitos o homem de maior influência no mundo da arte moderna). McCay é representado por várias galerias nos Estados Unidos. Os seus quadros estão também representados nos Estados Unidos e na Europa pela ZSR Comtemporay Art.
Os quadros de McCay distinguem-se pela riqueza de cor e composicão e combinam elementos abstractos e figurativos, combinando a tradição da escola do expressionismo abstracto americano com a do figurativismo abstracto da escola dos pintores da Baía de São Francisco. As suas influências mais presentes são as de Rauschenberg, Motherwell, Nathan Oliveira e Elmer Bischoff, mas os quadros de McCay têm o seu estilo próprio marcado pela subtileza de cores, movimento, e textura que lhes dão uma presença viva e de constante dinamismo.
“O domínio aparentemente misterioso que McCay revela de composição e cor está completamente expresso tanto na sua série de Pianos como na de “Mesas”. Os seus trabalhos não são um testemunho fútil da realidade mecânica, mas sim uma realidade dominada pela inovação que nunca se limita a um mero convite para ver mas sim para sentir. São uma evocação poderosa que constantemente oferece surpresas visuais e a expressão passageira de formas em movimento, grande pintura, uma experiência fascinante” - Dr. Michael Kissane Phd., Oxford University.
Os seus quadros estão incluídos em muitas coleções públicas e privadas entre as quais se destacam a da SAR a Princesa Margaret de Inglaterra, o Royal Scotland Bank, Zurich Insutrance Company (Nova Iorque) SteinwayPiano, o Jepson Art Center, o Center for Creative Studies, Harvard Univerrsity Press e a colecção da família Varnadoe (Kirt Varnadoe foi director do MOMA, Museum Of Modern Art, e considerado por muitos o homem de maior influência no mundo da arte moderna). McCay é representado por várias galerias nos Estados Unidos. Os seus quadros estão também representados nos Estados Unidos e na Europa pela ZSR Comtemporay Art.